domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dani Calabresa quer filhos com Marcelo Adnet imitando Silvio Santos

Eles são o William Bonner e a Fátima Bernardes da comédia na TV. Casados e trabalhando juntos, Marcelo Adnet e Dani Calabresa não dividem bancada, mas sim muitas piadas.
Uma vez por semana aparecem juntos no ar no "Comédia MTV" e cada um tem ainda o próprio programa.
Dani segue no "Furo MTV" e Adnet ganhou uma nova atração, o "Adnet Ao Vivo".
A pedido da Folha, um entrevistou o outro.







DANI ENTREVISTA ADNET

Dani - Prefere fazer TV, teatro ou cinema?
Adnet - Televisão é um produto, cinema é do diretor e o teatro é a casa do ator.
Que lindo! E tem algum personagem do cinema que queria ter feito? Se disser "Indiana Jones" ganha um beijo!
Tenho nada específico, mas admiro o [ator inglês] Peter Sellers [1925-1980].
O que te faz rir na TV?
Gosto de humor e de programação trash. Canal de joias, alguma coisa horrorosa que passa na madrugada.
Gosta de se assistir?
É um pouco angustiante. Vejo e fico pensando: podia ter jogado mais o cabelo...
Como se vê daqui a 20 anos?
Tenho duas preocupações: saúde e manter a cabeça jovem, ser meio criança.


ADNET ENTREVISTA DANI

Adnet - Como é trabalhar e morar com uma pessoa tão maravilhosa como o Marcelo Adnet? (risos)
Dani - É muito bom. A gente testa ideias em casa, chega na MTV e conversa com o resto do elenco. É divertido.
Como é morar com o Adnet. É engraçado?
Todo mundo me pergunta. Não casaria com um homem mal-humorado. Mas você não é um "Zé graça", não joga água na minha cara quando eu acordo. E é responsável.
Qual programa de humor nacional você gosta?
A fórmula de "Sai de Baixo" (Globo), no teatro, é muito boa. "TV Pirata" (Globo) não entendia quando era criança e hoje adoro.
O que te faz ficar na MTV?
Tenho uma atração diária em que faço o que quiser e o "Comédia MTV", em que trabalho com o marido. Estou feliz demais para arriscar.
O que quer ter no futuro que não tem hoje?
Daqui a dois anos quero parar um pouco de viajar, ter filhos e vê-los imitando o Silvio Santos. (risos)






sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Mundo animado : Dani Calabresa abre seu closet


A atriz e comediante Dani Calabresa mostra o gosto pela cultura pop na escolha de seus objetos.

Quando Dani Calabresa se casou com Marcelo Adnet, em maio de 2010, empacotou seus objetos temáticos e levou para o novo apartamento. “É uma casa adulta cheia de bonecos”, conta a comediante e apresentadora do Furo MTV. Fã da Disney desde menina, quando imitava os personagens, Dani tem Walt Disney como ídolo. A paulista adora cinema e música e considera o mundo pop inspiração para seu trabalho. Aos 29 anos, ela confessa que ainda assiste a desenho animado e conta que o marido teve que se acostumar com sua coleção de DVDs. “Ele gosta! Não via tanto filme da Disney antes, mas agora, coitado, não tem opção.”


Objetos:

Vestido Doc Dog “Sou apaixonada por tomara que caia. Usei este no meu aniversário de 28 anos.”


Bolsa “Esta bolsinha dá vontade de morder!”



Sutiã Mulher Maravilha “Amo esta peça, é linda e divertida.”




Esmaltes coloridos “Ganhei de umas fãs supercarinhosas.”


Almofada E o Vento Levou “É o meu filme preferido.”



Piggy e Caco “Eles estão fantasiados de princesa Leia e Luke Skywalker. Ela tem um secador na mão em vez de uma arma.”


 
PSP “Adoro jogar, principalmente no avião.”




Caneta Ariel “Minha personagem favorita da Disney.”





CD Glee – The Music Journey To Regionals “Não consigo parar de ouvir as músicas do seriado.”



Camisa Minnie “Parece uma blusa de criança, mas não. É da loja Q-VIZU.”




 
DVD I Love Lucy “Um dos melhores seriados de comédia.”



Corrente “É o gato de Alice no País das Maravilhas.”




Livro 50s Fashion “Acho as ilustrações lindas.”


Sapatilha com lacinho “Este sapatinho fofo é de Paris, o Adnet me deu.”



Cubo Audrey Hepburn “Tenho várias coisas dela.”



Xícara de Alice no País das Maravilhas “Trouxe na mão para não quebrar.”





domingo, 13 de fevereiro de 2011

Entrevista à G Magazine "Dani Calabresa: uma apimentada no humor nacional"


G: Por que ‘Calabresa’? 
Dani: "Calabresa" é um apelido que eu ganhei de um amigo que era monitor, porque eu sou de São Paulo e sou de família italiana, ou seja, tenho um sotaque engraçado! (risos) Aí, quando comecei a trabalhar como monitora infantil, as crianças começaram a me chamar de Tia Calabresa, aí pegou. Voltei para São Paulo e meu amigos começaram a me chamar de Dani Calabresa, e ficou divertido. Eu gostei. É o nome que "me" escolheu (risos), porque meu nome artístico é meu próprio nome, Daniella Giusti.
G: Há algum tempo, era praticamente raro encontrar mulher no humor. Mas, hoje em dia, você e outras artistas mudaram bastante essa realidade. Existe diferença entre o humor masculino e o feminino? 
D: Eu acho que o meu humor é parecido com o humor masculino. Eu falo palavrão, eu sempre andei com os meninos, sou bem moleca, serelepe. Tem mulheres que têm vergonha de fazer comédia e de se expor ao ridículo, mas também tem uma mulherada "mais louca" e autêntica que se joga! Estão aí Katiuscia Canoro, Talita Werneck, Nany People, Evandro Santo... (risos) G: Você é formada em publicidade. O humor a influenciou na escolha do curso ou o curso a influenciou a desenvolver o humor? 
D: Eu sempre gostei de comédia e comecei a fazer teatro com 5 anos de idade. Então eu sempre gostei de criar, interpretar e desenhar. Eu amo a Disney. Meu sonho era ser desenhista da Disney! Aí eu me interessei por publicidade e propaganda, mas não aprendi muita coisa na faculdade, não (risos). Graças a Deus, eu nunca parei de fazer teatro. Sempre acreditei e lutei muito. 
G: Nosso público admira muito o seu trabalho. Como é a sua relação com o público gay?
D: Eu AMO as "bicha"!!! (risos). Meu amigo Fabio Rabin (ele é hétero, e acho que não vai mostrar o peru aqui tão cedo) (risos) me chama de Madonna da Mooca, porque eu tenho um monte de amigos gays. Admiro muito o alto astral dos meus amigos gays, que amam dançar, malhar e estão sempre me alegrando, me apoiando...Eu sou praticamente um travesti. Madonna, maquiagem, Cher, purpurina 'nos' pubianos e pronto! 'vamos quebrá a buatchy'!!!! (risos). 
G: Sua imagem é sempre atrelada ao humor e à comédia. Quando Dani fala sério? 
D: Eu não consigo ficar séria por muito tempo, mas eu fico séria quando preciso ser responsável.G: Você é casada com o também apresentador de tv e humorista, Marcelo Adnet, e provavelmente vocês têm projetos de construir uma família. Se um dia você soubesse que tem um filho gay, qual você acredita que seria sua reação?
D: Ué, gente, vô encher a banheira da Barbie com vodka e vou brincar com ele!!! O ser humano tem uma única obrigação: SER FELIZ! (só não vou emprestar minhas melissas) (risos). 
G: O Furo MTV, programa de tv que você apresenta com o Bento Ribeiro, é um dos sucessos da atualidade na MTV. Em alguns programas, podemos ver os erros de gravação, e em muito deles vocês precisam regravar a cena por não conseguirem segurar o riso. Qual o limite entre trabalho e diversão? É mais freqüente se completarem, ou um atrapalhar o outro?
D: O Furo é um presente na minha vida. Amo trabalhar com o Bento Ribeiro. A gente se dá muito bem e parece que somos amigos desde criança! Eu choro de rir com ele e o mais legal de tudo é que essa nossa química faz com que o programa seja espontâneo e despretensioso. Somos bobocas, crianças, assumimos nossas goiabices e nossos erros, e as pessoas de casa se identificam e se divertem, Graças a Deus! O Furo nem parece trabalho! Pra dar certo, a gravação tem que ser divertida. 
G: Você trabalha na televisão desde 2007. O que mudou no seu jeito de fazer humor desde a estréia até agora? 
D: Cada trabalho pede uma postura diferente. No Furo MTV, eu sou bem agitada e "espoleta", no Comédia MTV eu interpreto várias personagens e no teatro, fazendo stand up comedy, eu sou uma combinação desses trabalhos. Ás vezes, eu improviso textos, ás vezes arrisco imitações e depende muito da platéia também, quando a galera tá receptiva eu me solto e "enlouqueço" no palco!(risos) Amo fazer comédia! 
G: Atualmente, o stand up comedy está em alta e a televisão parece absorver esse novo viés do humor, com vários programas e novos humoristas. Você acha que a massificação, que talvez seja feita pela tv, pode esgotar essa vertente? 

D: Eu não acho que esgota, não. Pode até surgir muita gente querendo stand up, achando que é um "atalho" para trabalhar na tv, mas se a pessoa não for talentosa, nem se dedicar, ela não chega a lugar algum. Mas, ao mesmo tempo, tem tanta gente criativa e engraçada surgindo, tem tantas em bares com o próprio texto. Isso é vida nova para a comédia na televisão. G: Sua experiência maior na televisão é na MTV. Como é o seu processo de criação dentro da emissora? Você tem liberdade para fazer o que imagina ou há algum direcionamento sobre o que irá ao ar? 
D: Tenho muita liberdade na MTV. No ano passado, escrevi um roteiro pro programa Furfles com meu amigo comediante Bruno Motta e eu arrisquei uma imitação de Luciana Gimenez, aí rolou legal, eu me empolguei e criei esquetes para imitar a Sonia Abrão, a Siri,ex-bbb, e a Daniela Albuquerque. Eu não sou imitadora, mas testava essas personagens para os maquiadores da MTV e, quando eles gostavam, eu pedia para entrar no roteiro do programa. E isso é ótimo! Improviso brincadeiras durante a gravação e a equipe adora quando agente contribui. 
G: O fato de ser casada com o Marcelo Adnet gera alguma comparação? Como você encara isso? 
D: Se rola comparação, eu não sei. O Adnet é super admirado porque, além de ser um ótimo ator comediante, ele é um excelente imitador, cantor, apresentador. E é lindo!!! (risos) E eu tenho um público que me acompanha de trabalhos anteriores à MTV. Então nós dois estamos ralando aí, fazendo comédia há um bom tempo e foi uma coincidência maravilhosa a MTV contratar a gente no mesmo ano. É uma delícia contracenar com o Adnet, principalmente quando tem cena de beijo e mão na bunda!
G: Ser uma pessoa conhecida faz com que você seja formadora de opinião. O que você acha sobre a homofobia? 

D: Preconceito, ignorância.G: Se você fosse travesti, qual seria seu nome de guerra? 
D: Se eu fosse um travesti, iria caprichar mais no nome, tá!(risos) Mas o primeiro que me veio à cabeça foi "Rachilda Cintilante". Se bem que, Dani Calabresa combinaria perfeitamente (risos).G: Se você fosse uma política, o que faria pela comunidade LGBT? 
D: Mudaria a cor do farol para rosa, botaria dark room nos shoppings center e mandaria construir duas bolas embaixo da Torre de Pisa (risos). G: Geralmente, trejeitos ou gírias do mundo LGBT são utilizados na composição de algum personagem. Você já trouxe alguns desses elementos para suas composições? E, no dia-a-dia, você usa alguma dessas expressões?
D: Não, no meu dia-a-dia eu raramente "aquendo a neca" ou "faço a louca"! (risos) Nem "faço xuca no parque aquático" (risos). 
G: Soubemos que você gosta das divas Cher e Madonna. Onde você costuma ouví-las? Em casa ou se joga na pista? 

D: Ouço em casa, requebrando pelada no banho (não tentem imaginar, senão vocês podem passar mal) (risos) e me jogo nas pistas! Amo ir na Trash 80, porque lá sempre toca Madonna, Cher, Britney e a galera dança muuuuuito! 
G: Você curte balada gay? 
D: As baladas gays são as MELHORES! Pra dançar, se "roçar" no balcão, enlouquecer e lavar a alma.G: Deixe uma mensagem para os leitores da G. 
D: Queridos leitores "delicinhas”, continuem fervendo com segurança (com segurança, salva vidas, guardas etc...) e sejam felizes sempre! Um beijo especial para os meus amigos gays que eu AMO tanto: Luiz Claudio, Ale Xupeta, Fagner, Vinicius, Ronaldo, Robson, Murilo, Darwin, Sidney, Ben, Bruno, Will e todos os outros que eu esqueci, mas que alegram minha vida!!!!!!!!!!


(fonte: www.danimarcelolf.blogspot.com - revista G Magazine)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Marcelo Andet : O humorista é o entrevistado da vez em nossa seção "10 Perguntas Para" em A Vida de Solteiro

Estilo de Vida



Publicado em 07/02/2011 por Equipe VS



O humor está na moda e Marcelo Adnet parece ser a Gisele Bundchen do segmento. Ok, ok... Menos. Mas o cara está em alta. Disputado a tapas por canais abertos, estrela de campanhas publicitárias, apresentador, redator e botafoguense, Adnet fala sobre limites, galãs e manias, na seção “10 Perguntas Para” de A Vida de Solteiro.


 
1) Da faculdade de jornalismo a um dos mais badalados humoristas brasileiros. Qual foi o pontapé inicial? Quando você se descobriu engraçado? A família aceitou na boa quando você informou que ia viver de humor?
Nunca pensei em fazer teatro. Estava na faculdade, quando recebi um convite do Fernando Caruso pra fazer o Z.É. – Zenas Emprovisadas. Isto faz 8 anos. Desde então estamos em cartaz aqui no Rio. Minha mãe é figurinista, meu pai é músico, sempre me deram amor e aceitaram minhas decisões.
2) Depois de receber várias propostas de outras emissoras, você recentemente renovou, por pelo menos mais um ano, com a MTV. Você acha que seu tipo de humor pode ser prejudicado pelas limitações criativas da TV aberta?
Acho que sim, mas só vou descobrir quando (e se) for pra TV aberta. Preciso de liberdade de criação e gosto de improvisar.
3) Quando formulamos essa pergunta, pulou um pop up avisando que acabávamos de ganhar um Chevette 84 por sermos a milionésima pessoa a fazê-la. Então... Como é o dia a dia de um casal de humoristas (Pra quem viveu em Marte no último ano e não sabe, Adnet é casado com a humorista Dani Calabresa). A gente imagina a seguinte rotina: “O que é o que é ? Começa com M termina com anteiga e você vai me passar agora?” É mais ou menos assim?
Hahaha! Não, nem é. A gente ri muito. Vendo TV e suas porcarias, principalmente. Vamos a cinema, restaurante, parques e estamos quase sempre de bom humor. Mas quer saber? O mau humor é fundamental. Pra equilibrar, entende?
4) Qual sua a opinião sobre o "humor do constrangimento" praticado particularmente pelo Pânico e CQC?
Pode arrancar gargalhadas, mas pode ser incoveniente. É muito difícil manter o bom senso, saber se a pessoa vai ou não se ofender. Eu acho que mandaria mal neste tipo de trabalho.
5) Alguns atores, de forma até aborrecida, alegam que o Stand Up não é teatro. Como você define o formato? Essa polêmica é realmente relevante?
Esta polêmica não é nem um pouco relevante. Para quem tem tempo sobrando pode ser muito relevante. Mas pô, galera! O pessoal enche o teatro e ri. Qual o problema?
6) Essa já foi feita muitas vezes, mas parece que ninguém chegou a um consenso. Qual o limite do humor? Onde se deve perder a piada em detrimento ao politicamente correto? Você curte algum dos seriados ou desenhos que ultrapassam esse tipo de limite?
Curto muito o “Family Guy” ou “Família da Pesada”. Mas acho que tem que ser exercitado o limite do brasileiro. As pessoas precisam aceitar mais as piadas, brincadeiras e não vestir tanto a carapuça. Para isto tudo existe o gosto. Eu pego pesado, mas no que eu acredito. O meu limite eu que dou, não os parâmetros da sociedade. E talvez esse seja meu segredo. Brinco com meus amigos que tenho um careta dentro de mim. Ou seja, sou louco, penso barbaridades, mas mora um conservador de camisa social em mim que me barra de certas coisas. Este é o meu bom senso. E nenhum bom senso é unânime.
7) Humoristas vêm ganhando cada vez mais espaço nas grades de programação e parecem até ter tomado o lugar dos galãs nas campanhas publicitárias. Ao que você atribui esse fenômeno?
Perdeu, playboy! Hahaaa! Estamos cada vez mais iguais. A internet nos nivela. O galã é de mentira, de plástico. Queremos pessoas de verdade, que sentem o que a gente sente e falem sobre a nossa realidade.
8) Além do Botafogo, o que tira seu humor?
Odeio esperar, odeio acordar cedo, perder o vôo, atrasar o vôo, acabar a bateria do celular, gente preconceituosa demais, caretice demais, loucura demais, acho que eu sou médio...

9) Das esquisitas manias da adolescência, sobraram algumas?
Elas se renovam, sempre, as manias. Mas começo a notar padrões. Gosto de aprender línguas raras – papiamentu é a do momento – de estudar a fundo um grande acontecimento histórico – Guerra da Bósnia – e de músicas estranhas e marginais.
10) Aproveita que a Dani não tá olhando e diz pra gente se você sente falta de alguma coisa da vida de solteiro.

A Dani ta olhando...


Спасибо за интервю
VALEU PELO RUSSO E PELA ENTREVISTA... BEIJOS!!!



Fonte: AVidadeSolteiro.com.br

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Estreia a terceira temporada do stand up Comédia ao Vivo


 
O grupo stand up Comédia ao Vivo, que conta com Dani Calabresa, Fábio Rabin, Luiz França e Marcelo Adnet no elenco fixo, inicia a terceira temporada em 21 de janeiro de 2011. Os comediantes revezam-se com convidados especiais todas às sextas-feiras e garantem boas risadas aos finais de semana.
O espetáculo é apresentado, desde 2008, no teatro Renaissance e foi considerado o melhor do gênero pela Revista Época, além de já ter sido visto por mais de 30 mil pessoas, apenas na Capital Paulistana.



FICHA TÉCNICA:


COMÉDIA AO VIVO – HUMOR 5 ESTRELAS
Atuação, Texto e Direção: Marcelo Adnet, Dani Calabresa, Fábio Rabin, Luiz França e convidados.
Gênero: Comédia Stand-up.
Duração: 90 minutos.
Não indicado para menores de 14 anos.


SERVIÇO:

Data: todas as sextas, às 23h59
TEATRO RENAISSANCE
Endereço: Alameda Santos, 2233
Telefone: (11) 2122-4241
São Paulo – SP

Informações: www.compreingressos.com

Ingressos:
Inteira: R$ 50,00
Meia-entrada: R$ 25,00
Valet-Service: Sim – R$ 18,00


INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Máxima Assessoria de Imprensa
Sandra Campello
Mari Maellaro
(11) 3283-2508



Fonte: Máxima Acessoria de Imprensa


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@marceloadnet0 e @calabresadani clicados por paparazzis no Aeroporto Santos Dumont


Em clima descontraído, Dani Calabresa e Marcelo Adnet foram clicados no aeroporto Santos Dumont, no Rio.




Fotos: Entretenimento MSN, Revista Contigo!



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